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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Feira: Nova Friburgo Vive - 2° edição.

No dia 27 de Maio, o Colégio Modelo, realizou uma feira, em que cada turma tinha grupos e cada grupo, ficou encarregado de falar sobre o determinado assunto proposto.Os temas eram : artesanatos, hotelaria, moda íntima, apicultura, dança, teatro, música, comunicação, Queijaria Escola, Estácio, influências (portuguesas, austríacas, suíça, libaneza,etc.), indústrias, espaços culturais, entre outros.
Foi um evento muito interessante, pois em cada estande, você aprendia um pouco sobre cada assunto, ganhava brindes, tinha atividades interativas, apresentações de danças, entre muitas outras coisas.

Artesanatos.
Nova Friburgo Vive.

Nova Friburgo Vive.

Nova Friburgo Vive.

Moda Íntima.
Espaços Culturais.
Música.
Dança.
Teatro.
Artesanatos.
SOS Córrego Dantas.
Estácio.
Hotelaria.

Indústrias.

Espanha.
Líbano.

Portugal.

Colônia Suíça.

Influências Austríacas.
Comunicação.
Queijaria Escola.
Homenagem feita a William Cunha Figueira, que faleceu na enchente de Nova Friburgo.



Vídeo sobre a Feirinha de Artesanatos, feito pelos alunos : Priscila Ouriques, Bruna Cavalcante, Arthur Palomo, Rafael Heckert, Larissa Moreira, Sérgio Oliveira, Matheus Verly e Monique Carvalho. 9° ano A. (Tema: Artesanatos.)

Atividade da Página 51.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Arte

- O que significa a arte, para que ela serve e como nos relacionamos com ela no dia a dia.

                                     

   A arte serve para expressar aquilo que o artista pensa, e através disso fazer com que o espectador tenha uma reflexão sobre a mensagem que o artista quis passar.
     A arte é idealizada de várias formas: arte postal, arte interativa, escultura, instalação, fotografia, pintura, vídeo, televisão, gravura, etc. É comum esses meios promoverem uma troca entre o artista, sua produção artística e o espectador.
     Nos relacionamos com a Arte através da televisão, da natureza, da música, entre outros.

Mobile Art.

                                   


A expressão “Mobile art” designa certo tipo de produção artística que transita em um meio mais amplo, também chamado de mídia locativa. Por mídias locativas entendem-se as mídias, ou dispositivos móveis, voltados para aplicações a partir de um local envolvendo ação de interação à distância. Os principais dispositivos de característica locativa são o celular, o palm, o GPS, os computadores portáteis e vestíveis, bem como aparatos wireless em geral. Os usos que se faz desse tipo de mídia variam desde pura transmissão de informação ou entretenimento até propostas artísticas complexas. É possível definir “mobile art” como uma das formas de arte realizadas com mídias locativas, mas nem toda a arte feita com celular se caracteriza como obra qualificada como locativa. Por exemplo, é possível criar-se vídeos, teasers, motion graphics e game art para celular sem envolver a interação à distância na fruição da obra, ou o conceito de local – termo precioso para as mídias locativas. A obra pode ser gravada e acessada a partir da memória do próprio dispositivo, sem requerer a situação de conexão. Ou seja, mesmo que o aparelho se encontre sem sinal de chamada, em local de sombra ou interferência de sinais, é possível visualizar e/ou interagir com a obra.


Embora seja mais comum o uso da expressão “Mobile art” associada a obras realizadas com o celular, a mudança dos dispositivos de conexão a distância tem ampliado a acepção mais relacionada à idéia de mobilidade, o que significa dizer que “Mobile art” também não é sinônimo de obras realizadas com celulares.
No Brasil, usa-se a sinonímia “Arte móvel”, não restando então nenhuma dúvida sobre a amplitude da aplicação da expressão.
Assim, nesse verbete, são consideradas tanto as expressões “Mobile art” quanto “Arte móvel” como designadora de obras criadas com, ou a partir de dispositivos móveis, onde a questão da mobilidade pode ser parte da essência poética da obra ou mera qualidade dos dispositivos tecnológicos utilizados. Apesar da amplitude de aplicação dos termos, existe um fator exclusivo: esse tipo de obra depende do uso desses dispositivos, ou seja, das mídias locativas.

Paulo Bruscky



Atividade das lapelas das páginas 25 e 26.

Boneca Cooperativa

                                             

Na aula do dia 22 de Fevereiro de 2011, a turma do 9° ano A fizeram um trabalho,que tinha como objetivo montar uma boneca. O trabalho foi realizado da seguinte forma: éramos uma empresa, em que cada grupo deveria fazer uma parte do corpo, proposta pela Professora Sany Rocha, no final unimos cada parte, dando como resultado a Boneca Cooperativa, mostrada na imagem a cima.

Cartão Postal

                                             
                                             


 O cartão-postal é uma simplificação da carta. Trata-se de um pequeno retângulo de papelão fino, com a intenção de circular pelo Correio sem envelope, tendo uma das faces destinada ao endereço do destinatário, postagem do selo, mensagem do remetente e na outra alguma imagem.
        A vantagem dos postais, como também são conhecidos, é o porte de valor inferior ao das cartas comuns e a dispensa do uso do envelope tornava a correspondência mais fácil e mais barata.
        Os primeiros cartões-postais emitidos (hoje conhecidos como inteiros–postais) eram de monopólio oficial e já vinha selados. Com o decorrer dos anos outros países passaram a autorizar as indústrias a imprimirem cartões-postais para circularem pelos correios depois de serem devidamente selados no valor do porte fixado.